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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O engenho como principal representante da economia colonial brasileira

                                                                                             Professor Levi Francisco
Os alunos dos 7° anos III e IV da Escola Estadual Coronel Oscar Prados, realizaram um trabalho na disciplina de História em que demonstraram, através de uma maquete, como era um engenho colonial. Os alunos trabalharam ativamente na criação e na apresentação dos trabalhos. Na maquete foram mostradas a casa-grande, a senzala, a capela, as plantações de cana e a casa do engenho.
Depois de tudo pronto os alunos mostraram a maquete para as outras turmas da escola, funcionários, direção e pais de alunos.
O Professor que coordenou e organizou os grupos de trabalho foi Levi Francisco.

Economia colonial: cana e trabalho escravo sustentaram o Brasil Colônia
(...) O pacto colonial pode ser entendido como uma relação de dependência econômica que beneficiava as metrópoles. Ao participarem do comércio como fornecedoras de produtos primários (baratos) e consumidoras dos produtos manufaturados (caros), as colônias dinamizavam as economias das metrópoles propiciando-lhes acúmulo de riquezas.
Portugal procurou criar as condições para o Brasil se enquadrar no pacto colonial. Os portugueses concentraram seus esforços para a colônia se transformar num grande produtor de açúcar de modo a abastecer a demanda do mercado internacional e beneficiar-se dos lucros de sua comercialização.
(...) Para o processo de produção e comercialização do açúcar ser lucrativo ao empreendimento colonial, os engenhos introduziram a forma mais aviltante de exploração do trabalho humano: a escravidão. A introdução do trabalho escravo nas grandes lavouras baixava os custos da produção.
(...) Os engenhos eram as unidades básicas de produção das riquezas da colônia. Mais do qualquer outro local, o engenho caracterizava a sociedade escravista do Brasil colonial. No engenho, havia a senzala, que era a construção rústica destinada ao abrigo dos escravos; e havia a casa grande, a construção luxuosa na qual habitavam o senhor, que era o proprietário do engenho e dos escravos; juntamente com seus familiares e parentes. Consta que por volta de 1560, o Brasil já possuía cerca de 60 engenhos que estavam em pleno funcionamento, produzindo o açúcar que abastecia o mercado mundial.
















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